O preconceito, nas lições de Augusto Cury em seus livros, é uma ditadura que impomos a nós próprios. Vivemos de aparencias mostrando por vezes o que não somos. Do meu ponto de vista este problema cresce em nós desde o berço pela educação que tivemos, sendo uma tarefa trabalhosa em etapas da vida mais esclarecedora renovarmo-nos e libertarmo-nos deles.
Olá Cleiton e pessoal do blog! Percebo sim meus preconceitos, mas me recuso a materializa-lo discriminando pessoas. Ando a procura de boa leitura, boas conversas para sair da ignorância e saindo da mesma me fará a cada dia um ser melhor. Busco o meu amadurecimento, me recuso a viver na "cegueira". Um abração a todos!
Sempre achei que não fosse uma pessoa preconceituosa, até iniciar o processo de auto-conhecimento....tenho descoberto muitas coisas que imagina não ter em mim.... e uma delas são os meus preconceitos..... Mas tenho me dedicado aos estudos doutrinários e me esforçado muito em produzir a reforma íntima, para tentar eliminar pouco a pouco os meus grandes defeitos......
Boa tarde a todos! Há um filme-não recordo o título agora- em que uma personagem disse que os preconceitos não nascem com a gente, são aprendidos. Comigo não foi diferente. Alguns preconceitos, eu percebo e conheço conscientemente; outros, não. Já me deparei com situações em que eu jurava não discriminar, quando fui absolutamente preconceituosa. Qto a pobreza, ignorância, cor da pele, opção sexual, entre outros. Em especial estes dois últimos. Qdo me dou conta do meu preconceito em situações fáticas, quase que automaticamente, tento mudar meus discursos mental e verbal para não parecer preconceituosa; mas, quando a situação passa, ainda me percebo preconceituosa. Consiste num trabalho árduo de autocontrole, autodisciplina que, confesso, não é um exercício diário, mas pontual. Preciso melhorar nisso.
Alguns eu percebo, outros ainda não, mas o objetivo e torna-los conscientes para ao menos trabalhar e entender o porque, e após a compreensão não haver mais preconceitos.
Os preconceitos estão escondidos em coisas mais simples do que nós imaginamos, tenho a oportunidade de me deparar com eles principalmente no meu ambiente de trabalho.
Na seleção de pessoas não pode haver preconceito. Então fazemos algumas questões como uma mulher pode ser auxiliar de depósito e carregar caixas? Um surdo pode trabalhar no supermercado e atender os clientes? um anão pode ser repositor de prateleiras? E quando for muito alto pra ele repor? essas como outras questões são preconceituosas, por que uma mulher não pode carregar caixas se ela quiser fazer isso? Um surdo, um anão ou qualquer outra pessoa com deficiência não vão exercer o trabalho com 100% de produtividade mas qual ser humano produz 100% durante o trabalho?
O preconceito fica visivel em atitudes mais simples do que imaginamos, subestimanos a potencialidade do outro devido sua raça, sua crença, seu sexo, suas preferencias, suas deficiencias e nunca paramos para nos observar.
O preconceito, nas lições de Augusto Cury em seus livros, é uma ditadura que impomos a nós próprios. Vivemos de aparencias mostrando por vezes o que não somos. Do meu ponto de vista este problema cresce em nós desde o berço pela educação que tivemos, sendo uma tarefa trabalhosa em etapas da vida mais esclarecedora renovarmo-nos e libertarmo-nos deles.
ResponderExcluirOlá Cleiton e pessoal do blog!
ResponderExcluirPercebo sim meus preconceitos, mas me recuso a materializa-lo discriminando pessoas.
Ando a procura de boa leitura, boas conversas para sair da ignorância e saindo da mesma me fará a cada dia um ser melhor.
Busco o meu amadurecimento, me recuso a viver na "cegueira".
Um abração a todos!
Sempre achei que não fosse uma pessoa preconceituosa, até iniciar o processo de auto-conhecimento....tenho descoberto muitas coisas que imagina não ter em mim.... e uma delas são os meus preconceitos.....
ResponderExcluirMas tenho me dedicado aos estudos doutrinários e me esforçado muito em produzir a reforma íntima, para tentar eliminar pouco a pouco os meus grandes defeitos......
Boa tarde a todos!
ResponderExcluirHá um filme-não recordo o título agora- em que uma personagem disse que os preconceitos não nascem com a gente, são aprendidos.
Comigo não foi diferente. Alguns preconceitos, eu percebo e conheço conscientemente; outros, não.
Já me deparei com situações em que eu jurava não discriminar, quando fui absolutamente preconceituosa. Qto a pobreza, ignorância, cor da pele, opção sexual, entre outros. Em especial estes dois últimos.
Qdo me dou conta do meu preconceito em situações fáticas, quase que automaticamente, tento mudar meus discursos mental e verbal para não parecer preconceituosa; mas, quando a situação passa, ainda me percebo preconceituosa.
Consiste num trabalho árduo de autocontrole, autodisciplina que, confesso, não é um exercício diário, mas pontual.
Preciso melhorar nisso.
Alguns eu percebo, outros ainda não, mas o objetivo e torna-los conscientes para ao menos trabalhar e entender o porque, e após a compreensão não haver mais preconceitos.
ResponderExcluirOs preconceitos estão escondidos em coisas mais simples do que nós imaginamos, tenho a oportunidade de me deparar com eles principalmente no meu ambiente de trabalho.
ResponderExcluirNa seleção de pessoas não pode haver preconceito. Então fazemos algumas questões como uma mulher pode ser auxiliar de depósito e carregar caixas? Um surdo pode trabalhar no supermercado e atender os clientes? um anão pode ser repositor de prateleiras? E quando for muito alto pra ele repor?
essas como outras questões são preconceituosas, por que uma mulher não pode carregar caixas se ela quiser fazer isso? Um surdo, um anão ou qualquer outra pessoa com deficiência não vão exercer o trabalho com 100% de produtividade mas qual ser humano produz 100% durante o trabalho?
O preconceito fica visivel em atitudes mais simples do que imaginamos, subestimanos a potencialidade do outro devido sua raça, sua crença, seu sexo, suas preferencias, suas deficiencias e nunca paramos para nos observar.
e assim caminha a humanidade...rs